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A música é um elemento importante na vida, dentro ou fora da escola. O contato com ela pode enriquecer a experiência humana de inúmeras formas, especialmente da criança. Se o professor tocar ou cantar diversas músicas, em diferentes situações, a tendência é que as crianças, e mesmo os adolescentes, desenvolvam entre outras habilidades, as estruturas de linguagem.
Essa foi uma das apostas da aula-oficina “Vivência Musical”, realizada na última terça-feira, 16 de outubro, com o 8° período do curso de Pedagogia da unidade de Serra, sob orientação da Profª Drª Lilian Menenguci. A atividade, que tem como meta “aprender para ensinar e ensinar aprendendo”, promoveu o processo criativo dos estudantes de modo que pudessem, a partir da exploração de uma variedade de sons, contar uma história com performance musical.
O trabalho, conforme a professora Drª Lilian Menenguci, está sustentado em cinco pontos considerados importantes para esse tipo de atividade: apreciação musical, senso rítmico, senso melódico, voz e execução instrumental – sempre partindo do sonoro e valorizando o processo de criação.
No primeiro momento, a turma foi convocada para levar para a sala de aula um conjunto de objetos variados: baldes, copos, talheres, tampas, entre outros. Na sequência, os estudantes foram organizados em grupos de trabalho. Cada equipe escolheu um livro de literatura infantil produzido, exclusivamente no Espírito Santo. Entre as obras, títulos como: “As três Bruxinhas”, de Marta Samôr; “Pé de Moleque”, de Marina Miranda; “Uma casinha lá no alto”, de Ilvan Filho; “Vento Sul”, de Silvana Sampaio; “Xênia Xereta”, de Luis Sérgio Quarto; e “Zacimba Gaba”: a princesa guerreira, de Noélia Miranda.
Em seguida, prepararam a contação da história do livro escolhido, associada com a exploração dos objetos trazidos para a aula. Durante as apresentações dos grupos, elementos como apreciação musical, senso rítmico, senso melódico, voz e execução instrumental foram observados. “A turma recebeu a proposta de uma maneira muito positiva. Exemplo disso foi constatar o resultado dos processos criativos de cada um dos seis GTs. Nossa intenção foi potencializar a formação desses futuros profissionais da educação”, comentou a professora Menenguci.
A aluna de Pedagogia, Adenilza América, afirmou que se sentiu ainda mais estimulada com a profissão. “Uma aula maravilhosa que estimulou ainda mais o interesse pelo processo de aprendizagem. Se foi assim conosco, profissionais em processo de formação, imagina com as crianças pequenas?”.
“Achei uma experiência muito legal! Além de ter envolvido a turma toda e ter sido descontraído, foi um momento no qual tivemos a oportunidade de, a partir da exploração de diferentes objetos, extrair sons que não conhecíamos e, por meio deles, compormos a contação da história do livro. Foi encantador!”, completou a graduanda, Amanda Moraes Rosa.
A música é um elemento importante na vida, dentro ou fora da escola. O contato com ela pode enriquecer a experiência humana de inúmeras formas, especialmente da criança. Se o professor tocar ou cantar diversas músicas, em diferentes situações, a tendência é que as crianças, e mesmo os adolescentes, desenvolvam entre outras habilidades, as estruturas de linguagem.
Essa foi uma das apostas da aula-oficina “Vivência Musical”, realizada na última terça-feira, 16 de outubro, com o 8° período do curso de Pedagogia da unidade de Serra, sob orientação da Profª Drª Lilian Menenguci. A atividade, que tem como meta “aprender para ensinar e ensinar aprendendo”, promoveu o processo criativo dos estudantes de modo que pudessem, a partir da exploração de uma variedade de sons, contar uma história com performance musical.
O trabalho, conforme a professora Drª Lilian Menenguci, está sustentado em cinco pontos considerados importantes para esse tipo de atividade: apreciação musical, senso rítmico, senso melódico, voz e execução instrumental – sempre partindo do sonoro e valorizando o processo de criação.
No primeiro momento, a turma foi convocada para levar para a sala de aula um conjunto de objetos variados: baldes, copos, talheres, tampas, entre outros. Na sequência, os estudantes foram organizados em grupos de trabalho. Cada equipe escolheu um livro de literatura infantil produzido, exclusivamente no Espírito Santo. Entre as obras, títulos como: “As três Bruxinhas”, de Marta Samôr; “Pé de Moleque”, de Marina Miranda; “Uma casinha lá no alto”, de Ilvan Filho; “Vento Sul”, de Silvana Sampaio; “Xênia Xereta”, de Luis Sérgio Quarto; e “Zacimba Gaba”: a princesa guerreira, de Noélia Miranda.
Em seguida, prepararam a contação da história do livro escolhido, associada com a exploração dos objetos trazidos para a aula. Durante as apresentações dos grupos, elementos como apreciação musical, senso rítmico, senso melódico, voz e execução instrumental foram observados. “A turma recebeu a proposta de uma maneira muito positiva. Exemplo disso foi constatar o resultado dos processos criativos de cada um dos seis GTs. Nossa intenção foi potencializar a formação desses futuros profissionais da educação”, comentou a professora Menenguci.
A aluna de Pedagogia, Adenilza América, afirmou que se sentiu ainda mais estimulada com a profissão. “Uma aula maravilhosa que estimulou ainda mais o interesse pelo processo de aprendizagem. Se foi assim conosco, profissionais em processo de formação, imagina com as crianças pequenas?”.
“Achei uma experiência muito legal! Além de ter envolvido a turma toda e ter sido descontraído, foi um momento no qual tivemos a oportunidade de, a partir da exploração de diferentes objetos, extrair sons que não conhecíamos e, por meio deles, compormos a contação da história do livro. Foi encantador!”, completou a graduanda, Amanda Moraes Rosa.